McDia Feliz Mobiliza Pela Cura do Câncer Infantojuvenil


Qui, 18 de Agosto de 2011 13:58
Campanha será realizada no dia 27 de agosto, mas aquecimento começa no dia 20
A maior campanha em prol de crianças e adolescentes com câncer de todo o Brasil acontecerá no dia 27 de agosto. Mas a mobilização pela cura do câncer infantojuvenil começa muito antes, com a união de toda a sociedade para, mais uma vez, transformar Big Mac em sorrisos.

Boas Vindas!


Gustavo Pestana
Acadêmico do 10º semestre de Psicologia FTC-Itabuna
Palestrante de temas relacionados a psicologia organizacional, motivação e demais vertentes psicológicas
Assessor de imprensa




Olá! Queridos acadêmicos do mundo da Oncologia Pediátrica e demais saberes relacionados a este tema. Estaremos a partir deste BLOG do NEOOP(Núcleo de Estudos e Orientação em Oncologia Pediátrica) compartilhando nossas experiências como grupo de estudos.

Nesse blog vocês poderão acompanhar nossa rotina semanal, construção e execução de projetos, momentos de descontração e tensão. Ou seja, nossa proposta é transmitirmos para vocês, caros leitores, como é ser um integrante de um grupo de estudos em Oncologia Pediátrica e motiva-los a buscar cada dia mais e mais múltiplos saberes sobre essa área

Sejma bem vindos,
Família NEOOP

Terapia não medicamentosa e medicamentosa na Anemia Falciforme




Crislena Brasil Lacerda
Acadêmica do 3° ano de medicina da UESC
Evento: Capacitação do NEOOP sobre Doença Falciforme

Preparar a apresentação sobre Terapia não medicamentosa e medicamentosa na Doença Falciforme foi uma ótima experiência para mim, pois, além de melhorar minhas habilidades de ensino, me fez perceber que o acompanhamento constante destes pacientes pode contribuir tanto na melhoria da sua sobrevida, como na redução de complicações associadas a esta doença.

CAMPANHA DO LAÇO LARANJA




Michelle Menezes Sousa
Enfermeira Hematologista e Hemoterapêuta
Coordenadora de Enfermagem do Centro de Referência em Doença Falciforme de Itabuna



Anemia falciforme é uma doença hereditária, que leva a uma deformação das hemácias (glóbulos vermelhos), levando-os a se desenvolver em forma de foice. Por esta razão, as células tornam-se rígidas ou endurecidas e tendem a formar grupos que podem fechar os pequenos vasos sanguíneos, dificultando a circulação do sangue e causando crises dolorosas. Como há vasos sangüíneos em todas as partes do corpo, pode ocorrer lesão em qualquer órgão, como o cérebro, pulmões, rins e outros. A doença é mais comum em indivíduos da raça negra, no Brasil o índice atinge 8% dos negros. Mas, devido à intensa miscigenação ocorrida no País, a patologia pode ser observada também em pessoas de raça branca ou parda, os chamados afro-descendentes.

Leucemia Mielóide Aguda





Luan Montalvão Galvão
Acadêmico do 2º ano de Medicina da UESC



Na terça-feira passada, dia 24 de Maio de 2011, apresentei uma aula expositiva sobre o tema: "Leucemia Mielóide Aguda (LMA)."
Por ser um assunto bastante complexo e amplo, tive receio de criar uma exposição enfadonha e desgastante, visto que para se compreender a doença em questão são necessários alguns conhecimentos específicos de genética, citologia, imunologia. Para tanto, busquei resgatar os assuntos expostos nas aulas dos outros colegas nas semanas passadas para ir, aos poucos, construindo o conhecimento junto com a platéia.

Aula sobre Câncer infantil: aspectos emocionais e organização familiar






Kariellen Vidal
Acadêmica do 3º semestre de Psicologia FTC-Itabuna


Na última terça-feira (17/05) fiquei responsável pela aula sobre o “Câncer infantil: aspectos emocionais e organização familiar”.
O assunto é de suma importância por diversos fatores, dentre eles, a descoberta do câncer podem provocar um impacto psicológico muito grande e negativo a ponto do paciente ter seu desenvolvimento emocional comprometido. E quando o portador de câncer é uma criança, não há como não falar da família, pois os danos causados pela doença também afetam seus familiares de uma forma muito intensa e estes tem papel fundamental no tratamento e recuperação do paciente.

Aula sobre Imunologia dos tumores










Raíssa Dantas
Acadêmica do 2º ano de Medicina da UESC

No dia 10 de maio de 2011, apresentei o tema “Imunologia dos tumores”. Esse conteúdo é complexo, mas necessário para se compreender as formas de defesa existentes no nosso organismo contra a formação de um câncer e a maneira pela qual o tumor pode evadir tais mecanismos de defesa e se desenvolver.
O eixo da apresentação seguiu a seguinte ordem: uma visão geral da imunologia, classificação dos antígenos tumorais, respostas imunológicas contra o tumor, evasão dos tumores à imunidade e a imunoterapia dos tumores.

Aula de Hematopoese








Gonçalo de Cássia Meira Assis
Acadêmico do 2º ano de Medicina da UESC



Nessa última terça-feira (03/05/11), em meio a uma sala lotada e sob o olhar dos mais bem capacitados profissionais médicos, enfermeiros, psicólogos, assistente social e estudantes de medicina, enfermagem e psicologia, apresentei o meu primeiro trabalho que se intitulava “Hematopoese”. Em prol da compreensão da apresentação, dividi a aula em duas partes: a primeira abordava os aspectos da Hematologia, no que abrange o sangue enquanto tecido e as funções singulares de seus elementos constituintes - porção celular e acelular - e, a segunda, de forma específica, abordava a Hematopoese."

Aula: Ações de enfermagem na detecção precoce docâncer infantil


Thainan Lopes Seara
Acadêmica do 5º semestre de Enfermagem da UESC



Olá pessoal! No dia 10/05/2011 aconteceu minha apresentação acerca das ações de enfermagem na detecção precoce do câncer infantil. Apesar de ser uma aula pequena, a mesma é de extrema importância principalmente para os estudantes e profissionais da área. Sua relevância se baseia no fato de que, com a garantia do acesso das crianças e adolescentes aos serviços de saúde, o (a) enfermeiro (a) inserido nesse contexto deve ter a capacidade de análise, crítica e avaliação, para poder assim suspeitar de um possível câncer, sabendo encaminhar essas suspeita o mais rápido possível para níveis de atenção especializada.

Proliferação celular e mecanismos de controle







Ramone Porto Gomes
Acadêmica do 2º ano de medicina


Na terça-feira, dia 3 de maio, apresentei um trabalho no grupo do NEOOP sob o tema “Proliferação celular e mecanismos de controle” um tema básico para um grupo de estudos em oncologia pediátrica, pois o próprio conceito de câncer dado pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) diz que é um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos.
Em virtude do, relativamente, extenso e profundo conhecimento científico sob o tema do trabalho tive muitas dúvidas acerca do nível de aprofundamento que deveria dar ao tema, pois o tempo para a apresentação é curto e o público um tanto heterogêneo quanto ao seu enfoque na área da saúde humana. Acabei tentando optar por um nível intermediário.

Aula sobre importância da equipe multiprofissional e o papel do enfermeiro como cuidador do paciente oncológico







Ariadne Nascimento
Acadêmica do curso de Enfermagem da UESC



Durante a minha preparação para a palestra sobre “A importância da equipe multiprofissional e o papel do enfermeiro como cuidador do paciente oncológico” eu estava muito ansiosa. Aquela semana estava sendo muito corrida, eu tinha provas, seminários e a palestra do NEOOP, eu estava com medo de não conseguir me dedicar a tudo e não repassar informações relevantes para todos.
No dia da palestra eu estava mais nervosa do que nunca. A maioria das apresentações que eu sou acostumada a fazer tem um ou dois professores avaliando, só que dessa vez tinha médica, enfermeiras, psicóloga e assistente social, além dos integrantes do NEOOP de 2010 que também já tinham muito conhecimento sobre o assunto.

Aula de Epidemiologia do Câncer Infantil







Rhaisa Vieira Lobão
Acadêmica do 2º ano de Medicina da UESC



No dia 05 de abril de 2011, realizei uma apresentação acerca do tema “Epidemiologia do Câncer Infantil”. Trata-se de um tema extremamente importante, visto que a incidência do câncer infantil vem aumentando consideravelmente nas últimas décadas e que, atualmente, o câncer infanto-juvenil corresponde à principal causa de morte relacionada às doenças nos países desenvolvidos; ocupando, no Brasil, o 2º lugar, excetuando-se as causas externas.